segunda-feira, março 06, 2006

Cena (tipicamente) de "gaija"

Levada pelos mesmos motivos de sempre, o facto de as minhas mãos e os meus pés terem parado de crescer quando tinha p'ra aí uns 12 anos (sim, calço o 35 mas o 34 também serve... o que não quer dizer que em dias de vento abane como varas verdes), insisti mais uma vez em deixar crescer as unhas (das mãos, não se assustem... só sou águia de coração e não de garras) para tentar dar um ar mais feminino às manitas. Da 1ª vez é sempre bom ter quem as lime e pinte como deve ser e depois, diz quem sabe, é só manter!

Pois fiquem sabendo que o meu, é um caso perdido... é verdade que o verniz disfarça as linhas mal traçadas mas mesmo assim, acho que preciso de régua e esquadro para conseguir fazer algo minimamente apresentável. Assim sendo, desisto! Amanhã vou cortá-las rente... tortas mas rente... quase no sabugo.

À expressão "quem tem unhas toca guitarra" acrescento que quem não tem toca à mesma graças a esse fabuloso utensílio que dá pelo nome de palheta. Vou deixar-me de fanfarronices, tirar as pautas da gaveta, tocar desalmadamente e fazer valer a nova expressão.

Até parece fácil mas parecer fácil não é ser fácil (como o leite... ter leite não é ser leite). Há que ver as coisas como elas são... umas pessoas têm jeito e outras simplesmente não! Caramba... não consigo limar as unhas mas faço um bolo de chocolate com nozes que é uma tentação!

2 comentários:

Rita disse...

olha, eu cá sou um desastre... e tenho mil amigas q fazem a manicure em casa... fico roida de inveja e lá vou eu de qd em qd enterrar o meu $$ na manicure.. fico possessa!!! ah pois fico!!

C. disse...

A vanda barata tem toda a razão.

Quem trabalha, tem unhas pequeninas, e assim é que é bom e bonito!